Gênero histórias em quadrinhos, Metacognição e Semiótica como motivação para leitura e escrita
Abstract
O que este artigo apresenta de “novo” é a descrição do trabalho de auto conscientização quanto aos processos metacognitivos e de escolha do gênero histórias em quadrinhos, pelos próprios alunos, como formas de motivação e grau de entendimento de textos de uma forma geral, com destaque, em particular, ao texto visual, utilizando-se da análise semiótica da sintaxe e da semântica narrativa, apoiada na teoria da figuratividade visual, esta última, ainda não conhecida pela maioria dos pesquisadores e alunos da Escola Pública do Brasil e, principalmente, dos Estados Unidos. Partimos de uma pesquisa realizada junto a 28 alunos do 8o ano de duas escolas públicas de Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, em que descobrimos sua preferência pelas histórias em quadrinho, sendo selecionada “A Turma da Mônica” de Maurício de Sousa como objeto de análise, cuja metodologia se deu pela medição do comportamento dos alunos quanto a sua capacidade de percepção dos processos metacognitivos e do sentido no interior do referido texto sincrético, antes, durante e depois da realização de atividades didáticas na apresentação das referidas teorias. Eis aqui os resultados obtidos, com base na análise de dez das 56 redações examinadas, na impossibilidade de apresentar todas elas, pelo espaço que nos é permitido neste artigo.
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